Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.
Caio F.
Oi , Mariana !
ResponderExcluirGostoso de ler teu blog.
Bjo.
Mariana , obrigada pelo carinho de sua visita e palavras ...
ResponderExcluirTambém é muito bom ler TUAS CARTAS !
BjO Imenso ...