4.9.10

Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.

Caio F.

2 comentários:

  1. Oi , Mariana !
    Gostoso de ler teu blog.

    Bjo.

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  2. Mariana , obrigada pelo carinho de sua visita e palavras ...

    Também é muito bom ler TUAS CARTAS !

    BjO Imenso ...

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- E o que você faz com as cartas que escreve?
- Guardo. A sete chaves. Um dia talvez possa
entregá-las pessoalmente.

Caio F.