E quando o desejo da jamanta ameaça invadir o poema – Drummond, o Carlos, pergunta: ‘Mas, e o humor?’ Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.
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Caio F.
Mariana,
ResponderExcluirOlá,
Quero lhe convidar a visitar meu blog sabor da letra, e participar do SORTEIO de um livro que tenho certeza que você vai gostar.
Voltarei aqui mais vezes.
http://sabordaletra.blogspot.com/
Muiito interessante isso ai..
ResponderExcluirSeu bolg esta lindo parabens.
tô te seguindo,segue tambem?
Um iluminado 2011 pra ti.
beiiijo;**