Ninguém quer ninguém. 'Amar' é out, é babaca, é careta. Embora persistam essas estranhas fronteiras entre paixão e loucura, entre paixão e suicídio.
Não compreendo como querer o outro possa tornar-se mais forte do que querer a si próprio. (Mentira, compreendo sim...)
Caio F.
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- E o que você faz com as cartas que escreve?
- Guardo. A sete chaves. Um dia talvez possa
entregá-las pessoalmente.
Caio F.